INF1 Bâncias.
INF2 Banças.
INF1 Bâncias.
INF2 Há banças.
INQ1 Diga?
INF2 Tratam banças aqui.
INF1 Como a folha, ela é parecida com a da faia, ele quando aquilo na-, aquilo… Aquilo não havia cá.
INQ1 Rhum-rhum.
INF1 Não sei como é que aquilo apareceu para abrigos.
INQ1 É moderno. É uma árvore mais…
INF1 Isso é recente: uma árvore aí de trinta e tal anos, quarenta anos cá. E as pessoas não gostavam muito daquilo para abrigos porque aquilo come muito na terra. Precisa, [pausa] de tratar muito. E é claro que a gente aqui não havia [vocalização] esses tratos… E a… E a A pessoa não gostava daquilo para abrigos, embora fosse uma planta que se desenvolvesse muito depressa. Em cinco anos faz um abrigo muito alto. Mas também come muito na terra.
INQ1 Pois.
INF1 E [vocalização] ia roubar às plantas…
INQ1 Às outras plantas.
INF1 Às outras plantas. E as pessoas nunca gostaram muito dessa…
INF2 Há muitos abrigos aqui de incenso.
INQ2 Veja lá. É assim?
INF2 É este.
INF1 É este, sim senhor. É este. Mesmo por essa florinha, é esta.
INQ2 E o gado também come as folhas?
INF1 Come, sim senhor. Isso é muito bom para o gado. O gado quando se habitua a comer isso assim tenrinho [pausa] até engorda.