PFT28

Perafita, excerto 28

LocalidadePerafita (Alijó, Vila Real)
AssuntoA religião e as superstições
Informante(s) Agar

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INF O meu homem esteve doentinho tantos anos, tantos, tantos, tantos e eu não andei em bruxedos, nem em lado nenhum, porque ninguém o curava. Ainda fui a Porto de Rio com ele e bem ainda gastei. E [vocalização] E , havia uma mulher, que ela veio do Brasil, e diz que curava tudo; e meteu-lhe as mãos ao meu marido, que ele era da espinha tinha um colete de gesso um colete de gesso [pausa] e ela meteu-lhe aqui as mãos, por aqui, e queria que lhe eu tirasse o colete. Digo: "Não, não tiro que senão depois tenho de ir a C-". Foi a Coimbra [pausa] duas vezes botar o colete [pausa] de gesso, porque a doença era na espinha. E [vocalização] e ela tinha Ela metia-lhe a mão por ali: " [vocalização] A senhora tem que lhe tirar este colete. Se lhe lho não tira, não cura". Digo: "Não, o colete não lhe tiro. Porque senão tenho de lhe ir botar outro". Que depois ele não podia andar. E [vocalização]: "Ah, não têm tem ". E pronto. E Eu vim-me embora com ele. Viemos embora.


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