CTL29
Castro Laboreiro, excerto 29
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INQ Rapavam quando?
INF1 Rapávamos no minguante da lua.
INQ Mas era porquê?
INF1 Porque dizíamos que [vocalização] se se rapava no crescente, [pausa] que a lã, depois, que se nos cortava nas nas teias – no na teia que fazíamos.
INF2 E E na obra.
INF1 E na na obra. Na teia, na teia. Na teia.
INQ Pois. E enquanto se fosse no minguante…
INF1 E no minguante, já se não picava. Rapávamos no [pausa] minguante. E ao se ao rapar no minguante, [vocalização] já me já já: "Olhai… Já está Encheu a lua. Está no minguante. Há que rapar as ovelhas".
INF2 Chegue isto mais à frente que a mim dá mais jeito.
INQ Sim senhor.
INF1 Rapávamos no minguante.
INF2 Ponha ali.
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