INF1 Ah, tu já não trabalhas muito nisso, não é?
INF2 Eu não trabalho porque eu estou doente do coração.
INF1 Foi a minha mulher é que me disse: "Olha, a Andreia, ela ainda tece"! Lá é que é bom para ver aquilo.
INF2 É. Ele eu estou doente do coração. Quer dizer [pausa] , eu não eu faço um bocadinho, mas é é a minha filha.
INF1 E é preciso não não teimar muito . Ah, a tua filha também tece?
INF2 Ah, ela sabe tecer igual a mim!
INF1 É muito bom.
INQ Ai é? Ela tece como a mãe?
INF2 Ela sabe. , [pausa] Quer dizer, até que ele quando as camionetas subiram muito [pausa] ela gostava de… [pausa] Como é? Disse-me: "A mamã se acha que as camionetas são muito caras" – porque ela trabalha na cidade. "Eu desisto e [vocalização] "…
INF1 E a vi– a vida continua.
INF2 E eu disse: "Não senhora"! Eu disse: "Estudaste tanto [pausa] e agora ias ficar sem [vocalização] "… Oh! A gente quando temos aqui a b- [vocalização] a manta já muito para cima, a gente agora tem que tirar uma tirada. A gente vem aqui, a gente tiram… Oh, agora está baixinho, a gente tiram um fio só – quando está muito alto, o algodão, porque isso eu faço [vocalização] um rolo assim muito grande.
INQ Rhum-rhum.
INF2 Eu faço. A gente, depois, a gente puxam aqui [pausa] para levar a manta para o seu lugar para começar a trabalhar.