INF Por acaso, [pausa] tenho-me defendido [pausa] daquilo que sei. [pausa] Assim, uma doença, um, um [vocalização] um chá, uma coisa. Porque isto é muito é [vocalização] assim; esta questão, de [vocalização] [pausa] de chá, [pausa] de doenças, disto e daquilo, de muita coisa – [vocalização] ele há há cura para tudo. O que é preciso é a gente dar com elas. Agora, muitas vezes, é entregarmo-nos [pausa] só às mãos do doutor. Não. Isto não é condenar o doutor.
INQ Pois.
INF Os doutores, eles eles, os homens não são culpados. Os homens estudaram. [pausa] Mas eles [vocalização] os medicamentos, [pausa] vêm vêm os viajantes, vêm com as amostras e [vocalização] e, então, depois dali e tal, tal, isto é para isto, isto é para aquilo e é para aquilo e os homens, [pausa] sobre os dados que o doente dá, assim eles receitam. Mas receitam, não foram eles que fizeram os medicamentos, não são eles que fazem, [pausa] é o que está na farmácia. Será bom? Não sei. E depois, a gente aquilo falha: "Olhe, isso ponha de parte, agora vamos a experimentar isto". E vão à experimenta. [pausa] Pronto. [pausa] Os homens coitados não não têm culpa. Não se pode condenar o o doutor.